Nos anos 2000 iniciou o plano governamental dos Institutos Federais, que iam, de pouco em pouco, ocupando todo Brasil. Os Institutos Federais eram um plano educacional onde o instituto iria prover ao mesmo tempo que a educação básica do ensino médio, um conhecimento técnico de algum curso. Agropecuária, um dos maiores motores do Brasil, foi um dos cursos mais famosos a serem dados nestes institutos.
No início dessa "febre", Jaci entrou em ação para criar o Instituto Federal de Heróis. Demorou um tempo até conseguir ser aceita, pela verba exuberante que exigia e pelos outros preparos (como docentes e localidade). Em 2004 Luiz Inácio, conhecido como Lula, o presidente do Brasil, aprovou parcialmente, ao apertar um pouco a decisão do Senado Federal, o projeto do IFH.
Invés de aprovar o projeto por completo, o que foi aprovado foi a noção e a ideia de algum dia ter esse Instituto funcionando, permitindo, como uma forma de testar o sistema e ver a eficiência do treinamento de futuros heróis, a construção da ilha e do Instituto, esse, por sua vez, apenas funcionando como um curso extra-classe. Caso o projeto demonstrar resultados favoráveis e viáveis, o curso então se tornará técnico e profissionalizante, seguindo a ideia original de Jaci.
Oscar Niemeyer, o maior arquiteto brasileiro, foi chamado para planejar o instituto.
O plano constituía de criar uma ilha artificial (pois, depois de muito debate e argumentação, notou que atribuir esta enorme edificação e prestígio à um único estado poderia desbalancear a economia com àqueles em volta) e, nesta ilha artificial, abrigar o Instituto Federal de Heróis e a Universidade Federal de Heróis, assim, também, como uma forma de aumentar o turismo, algumas edificações famosas e espaço para moradia.
Niemeyer, como sempre, teve uma ideia genial: ele iria reconstruir a imagem dos dois primogênitos das individualidades no Brasil e criadores do Ministério de Heróis.
Por este motivo, a ilha artificial possui a aparência de um veado (forma mais conhecida de Anhangá, nas lendas) com os chifres em raios indo até a crosta dos Brasil (indicando o poder temporal de Tupã, o deus dos raios). O IFH e a UFH se encontrariam nos olhos do veado. No olho direito, ficaria o instituto, representado como a lua crescente de Jaci (interpretando a formação das crianças para a vida adulta) e no olho esquerdo estaria o sol de Guaraci (representando a formação adulta e o brilho jovial dos heróis), encontrando, então, a universidade.
Infelizmente, Niemeyer faleceu em 2012, seis anos depois da abertura da ilha e das escolas.
O instituto e a universidade, então, ganharam prestígio mundial. O instituto, mesmo não funcionando da maneira planejada, conhecido como a 4ª maior escola preparatória de heróis e a universidade como a 6ª maior escola de heróis. Todo este prestígio se dá pela fama que recebeu e por toda a elite que acabou entrando. As duas escolas possuíam a menor escala de aprovação de todo o Brasil, era preciso duas federais para se equiparar com a taxa de aprovação do instituto.
Os atuais diretores são representantes do Ministério de Heróis. No instituto encontra-se a diretora Alicia Rosa Dal Ponte e na universidade o diretor Giovanni Maia Burlamaqui.